quinta-feira, 6 de novembro de 2008

terça-feira, 28 de outubro de 2008

Soneto da antiga Roma

Felizes os que chegam de mãos dadas
como se fosse o instante da partida
e entre as fontes que jorram a água clássica
dão em silêncio adeus à claridade.

No dourado crepúsculo da tarde
o que nos dividiu agora é soma
e a vida que te dei e que me deste
voa entre os pombos no fulgor de Roma.

Todo fim é começo. A água da vida
eterna e musical sustenta o instante
que triunfa da morte nas ruínas.

Como o verão sucede à neve fria
um sol final aquece o nosso amor,
devolução da aurora e luz do dia.

Poema da antiga Roma

"Roma eterno por minhas “venezas”
Coloca barcos situantes por minhas “tibres”
Subindo nas suas colinas
Aguardarei loba fêmea a aleitar-te
Torna-se o símbolo de ardor
Dois irmãos em minhas entranhas
Mostra sua dimensão mundial
E simboliza seu coliseuNo corpo vulcânico lacial.
Aquedutos em metros cúbicos,
Aguardam suas batalhas.
Para depois aceleradamente,
Numa unificação crescente,
Rumar as Olimpíadas de Verão.!"

Conto da antiga Roma

"Mil espadas,três desejos e um tesouro; mil encantos, um império e muito ouro; duas princesas, três guerreiros, mil espadas se cruzaram e muitas aventuras..."

Trajano